O norte da ilha ficou sem ônibus nessa manha de quarta feira. Como não foi cumprida a determinação da justiça para que houvesse uma frota mínima, os trabalhadores tiveram que optar pelas vans de transporte escolar que circulavam a partir das 6h da manhã. Era um verdadeiro descaso com os moradores principalmente da Praia Brava e Ponta das Canas que ficaram a mercê dos preços cobrados pelos veículos alternativos. Conforme o click RBS alguns ônibus estão rodado e outros tentaram mas foram impedidos pelos grevistas. Na terça foram apredrejados 16 ônibus. O transito está bem complicado na rodovia 401 devido ao número de veículos circulando devido a greve e as obras existentes nela.
Seguem os mapas do percurso das provas de ciclismo e corrida. A largada da natação é em frente ao El Divino Beach e a chegada no Doze. No mapa, os pontos marcados pela letra "P" seguido de um número são os pontos de hidratação e alimentação. As transições de modalidade serão todas na chamada Ironman City em frente ao Clube Doze de Agosto, em Jurerê Internacional.
27/05 - EXPO - IRONMAN - Clube Doze de Agosto - 14:00 - 18:00 28/05 a 01/06 - EXPO - IRONMAN - Clube Doze de Agosto - 9:00 - 18:00 28/05 - Entrega de kits aos Atletas - Clube Doze de Agosto - 9:00 - 18:00 28/05 - Treino de Natação com Acompanhamento de Caiaque - Clube Doze de Agosto - 10:00 - 12:00 28/05 - Congresso Técnico dos Amadores – Inglês Clube Doze de Agosto - 14:30 28/05 - Congresso Técnico dos Amadores – Espanhol - Clube Doze de Agosto - 16:30 29/05 - Entrega de kits aos Atletas - Clube Doze de Agosto - 09:00 - 18:00 29/05 - Congresso Técnico dos Amadores– Portugês - Clube Doze de Agosto - 09:00 29/05 - Congresso Técnico dos Profissionais – Português / Inglês / Espanhol - Clube Doze de Agosto - 11:00 29/05 - Jantar de Massas - Clube Doze de Agosto - 19:00
30/05 - Entrega de kits aos Atletas - Clube Doze de Agosto - 08:00 - 11:00 30/05 - Bike Check-In e Recebimento das Sacolas dos Equipamentos de Corrida e Ciclismo - Clube Doze de Agosto - 13:00 - 20:00 31/05 - Pintura dos Atletas - Clube Doze de Agosto - 04:30 - 06:30 31/05 - Acesso dos Atletas à Área de Transição - Clube Doze de Agosto - 04:30 - 06:40 31/05 - Largada da Prova – Profissionais e Amadores - Clube Doze de Agosto - 07:00 31/05 - Bike e Sacolas Check-Out - Clube Doze de Agosto - 17:40 - 00:30 01/06 - Confirmação dos Classificados para o Havaí(pagamento em cash - dólar americano) - Clube Doze de Agosto - 09:00 01/06 - Entrega de Sacolas de Percurso de Corrida Restantes - Clube Doze de Agosto - 9:00 - 16:00 01/06 - Cerimônia de Premiação com Almoço - Clube Doze de Agosto - 12:00 01/06 - Festa de Confraternização do Ironman Brasil 2009 - El Divino Lounge - 21:00
Os blogs que eram para ser um local de discutir e colocar opiniões sobre diversos assuntos está deixando muito jornalista de cabeça quente. Essa febre do jornalismo cidadão tem preocupado muito profissional da comunicação.
Segundo um seminário que pude acompanhar na Faculdade Estácio de Sá, o assunto apresentado era com base em um artigo de Sylvia Moretzsohn, que soube tratar desse assunto muito bem e até conseguir tratar das vantagens e desvantagens de se ter um blog. O recurso do “diário virtual é um caminho muito aberto..” argumenta a escritora, em algumas linhas Sylvia deixa claro que o lado ruim do Blog é estar disponível a qualquer um, com ou sem formação.
Acredito que esse ponto é o forte de se ter um Blog, as pessoas escrevem o que pensam ou melhor o que acham, opniões e até mesmosugestões. A realidade parece ser outra atualmente, afinal existem muitos blogueiros que escrevem melhor que muito jornalista. Não vejo por que ter receios dos chamados: jornalistas cidadãos!
Devemos nos preocupar em fazer um ótimo trabalho ao invés de achar defeitos no trabalho dos outros. A internet veio para contribuir, temos que somar e não separar.
"O Mito Libertário do Jornalismo Cidadão", artigo de Sylvia Moretzsohn, foi o tema do seminário apresentado por Fernando Silva e Rafael Xavier, na disciplina de Midia Digital III, na noite do dia 2 de abril. O início do artigo faz uma pequena referência sobre as novas mídias, o advento dos Blogs, a participação não mais passiva do leitores, mas ativa; com comentários, envio de conteúdo, sugestões, produção, etc, sobre a interação de aplicativos... Em seguida traça um paralelo entre mitos e verdades sobre esse "novo jornalismo", sobre essa participação do usuário, sobre a interatividade, etc... Como exemplo de mito, a autora coloca o possível fim para a atividade dos jornalistas, tão comentado, uma vez que a Nova Midia é Revolucionária (Ref. Caio Túlio Costa) e proporciona a qualquer um a posição de produtor de noticias, produtor de conteúdo, transmissor de informações, da maneira que bem entender, de acordo com os recursos de que dispõe... Para Sylvia, a questão é um grande mito e ela o quebra afirmando que a profissão de jornalista nunca deixará de existir, porque, por mais que qualquer um possa produzir e divulgar conteúdo, quem estiver bucando por informações responsáveis, de credibilidade, exatidão e segurança vai procurar sempre por textos de jornalistas.
Durante o seminário de Mídia III dos acadêmicos de jornalismo da quinta fase noturna, os alunos Fernando Silva e Rafael Xavier dos Passos apresentaram um resumo sobre o artigo científico "WebJornalismo participativo e a produção aberta de notícias."
O texto fala sobre as novas faces da internet: As possibilidades de interação do usuário, a forma como as informações são facilmente divulgadas na rede e as reações que esses fatores provocam.
O jornalismo participativo também aborda sobre a insatisfação de muitas pessoas (inclusive jornalistas) com o fato de os leitores poderem se tornar de certa forma geradores de notícias também. Por outro lado, mostra as vantagens, como o fato de os usuário terem um grande leque de informações ao seu alcance.
Outra informação importante foram os conceitos de Gatekeeping e Getewatching. O primeiro funciona como uma porta para as informações, que são selecionadas diretamentes pelos jornalistas nas redações, de acordo com sua importância . Já o getewatching, trata da quantidade de informação circulando nas redes criando a necessidade de avaliá-la, mais do que descartá-la. Relaciona as funções de repórter e bibliotecário.
No geral, o texto abordado pelos alunos trata das mudanças na noticiabilidade pela internet, as
Em março deste ano foi apresentado na Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina, um seminário na aula de MDI III, sob a orientação do professor Rogério Mosimann. A apresentação foi realizada pelas acadêmicas Camila Inocenti e Camila Budag da quinta fase de Jornalismo noturno da instituição. O tema abordado pelas alunas teve base no artigo científico de Caio Túlio Costa, doutor da USP.
O trabalho discutia os avanços da nova mídia e a maneira como os usuários lidam com estes novos avanços. Abordava também as diferenças da velha mídia, que insistia em manter o modelo tradicional de "Emissor-Receptor" , e a nova mídia, como a internet, que mistura os modos interação através da hipermídia, onde é possível ter imagem, vídeo e áudio em um só local e que pode ser visto até pelo celular.
Em entrevista ao Jornal de Debates, Costa também fala da questão da Mídia Revolucionária e sua evolução:
Foi apresentado a discussão de que a participação dos usuários na web geravam divergências, pois os cidadãos comuns entravam no universo jornalístico e englobou a comunicação pervasiva, que apresenta que a relação da web não ocorre face a face e sim através de uma máquina. O seminário mostrou que o relacionamento na rede possibilita a comunicação instantânea, ao contrário da velha mídia, como carta ou jornal.
O trabalho abordou também que as velhas mídias acabam reagindo às novas mídias porque tem medo de perder o seu monopólio e seu espaço. Conclui-se exemplificando a fusão da AOL com a Time Warner deixando claro a grande potência do ciberespaço, por ser interativo, instantâneo.
Durante os seminário de Mídia, Internet e Jornalismo apresentados pela 5 fase de jornalismo noturno, um dos temas abordados foi a Cauda Longa. É uma teoria de Chris Anderson (Foto - explicando a cauda longa) que explica a a grande ramificação da web, onde a cultura e a economia estão mudando o foco. O que antes se resumia a um alguns hits, hoje, com a facilidade gerada pela web, mudou para um grande número de nichos.
"Como o custo de produção e distribuição caiu, especialmente nas transações online, agora é menos necessário massificar produtos em um único formato e tamanho para consumidores. Em uma era sem problema de espaço nas prateleiras e sem gargalos de distribuição, produtos e serviços segmentados podem ser economicamente tão atrativos quanto produtos de massa." Cris Anderson.
Abaixo, um trecho da palestra do Chris Anderson falando sobre a cauda longa. É legendado em português e muito interessante.
Um dos seminários apresentados na disciplina de Mídia Digital da turma de jornalismo da Faculdade Estácio de Sá falava a respeito do mito literário do jornalismo cidadão. Esse tema foi abordado tendo como base,o texto que Sylvia Moretzsohn escreveu sobre o assunto.Ela fala sobre os prós e os contras do uso de ferramentas como o blog por exemplo,que possibilitam que as pessoas se tornem os chamados jornalistas cidadãos, ou seja, pessoas que escrevem sobre um determindado assunto, sem ter formação acadêmica na área. Uma das vantagens da existência do jornalismo cidadão, é o fato de cada vez mais, se ter informações disponíveis para o livre acesso das pessoas, tendo em vista que muitas ds pessoas que fazem esse tipo de trabalho, são estudiosas em um assunto específico e, desejam passar o seu conhecimento a diante. Uma das desvantagens apontadas é o fato de os jornalistas cidadãos poderem ser mais atrativos e tirarem o lugar dos jornalistas formados por uma universidade.
Notícia interessante, que diz respeito ao exercício de nossa profissão, publicada essa semana no blog do Noblat e também no jornal Folha de S. Paulo:
O Brasil está entre os 14 lugares mais perigosos do mundo para o exercício da profissão de jornalista, junto de países em guerra, como Iraque e Afeganistão, ou que passam por conflitos civis, caso de Serra Leoa e Somália. A conclusão é do CPJ (Comitê para a Proteção dos Jornalistas), que acaba de divulgar seu levantamento anual. É o Índice da Impunidade, que elenca os países em que os jornalistas são mortos com regularidade e em que o governo falha ao tentar solucionar os crimes. Em seu segundo ano, traz o Brasil em 13º lugar, à frente da Índia (quanto mais elevada a colocação, piores as condições). Os líderes são Iraque, Serra Leoa, Sri Lanka, Somália e Colômbia. Para chegar ao ranking, a ONG baseada em Nova York, que defende a liberdade de imprensa no mundo inteiro, divide o número de casos não resolvidos de assassinatos de jornalistas por milhão de habitantes no período de 1999 a 2008. Só entram na lista países com cinco ou mais casos; são considerados não resolvidos os que não resultaram em condenações.
O jornalista Carlos Brickmann escreveu um artigo muito bom sobre o episódio da Paula Oliveira, advogada brasileira acusada de forjar um suposto ataque neonazista na Suiça. Brickmann vê indiferença da imprensa em investigar o fato, cabendo aos meios de comunicação apenas a reprodução de agências de notícias.
O fim de uma era
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O dia do aniversário é ótimo para tomar decisões que estavam pendentes,
aguardando uma dose adicional de coragem. Vi hoje que o Alexandre Gonçalves
encerro...
“Daqui do morro dá pra ver tão legal...”
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Comecei hoje minha coluna no ND Online. Chama Mirante por razões óbvias:
trabalhando o dia inteiro aqui no Morro da Cruz é impossível não pensar a
respeito...
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